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O vendedor e compositor Gregory Antônio Rocha, 22, residente no Jardim Ipanema, registrou ocorrência contra o músico Antônio Rosa Mesquita, o Toninho Mesquita, por ameaças. O rapaz acusa o músico de usar a rede social Twitter para denegri-lo com mensagens de cunho preconceituoso e agressivas, além de proferir ameaças de morte. “O rapaz estava me desabonando diante dos meus seguidores. O que falei foi dentro do espírito hilariante e humorístico da situação”, disse Mesquita, ontem.
Em entrevista, Gregory Rocha disse que se mudou de Ouro Branco (AL) para Franca no início do ano. Por ser compositor, procurou Toninho Mesquita. “Me interessei, porque ouvi falar que ele trabalha como uma produtora e tem um estúdio em Franca”.
Os dois se conheceram através da internet, trocaram mensagens e Mesquita teria lhe passado o telefone e combinado um encontro. “Ele me tratou bem. No dia combinado liguei, ele não estava no estúdio e pediu que eu ligasse outro dia”.
O vendedor disse que enviou uma mensagem para marcar a nova data. “Ele retornou me escrachando, dizendo que eu era nordestino, que minhas músicas não prestavam e que se eu quisesse mostrar as músicas era para procurar outros contatos e não ele”, disse Rocha, que não conhece o músico pessoalmente. Depois disso, surgiram as mensagens no Twitter, como “vou fritar um paraíba” e “vou te quebrar”. “Eu só queria saber por que ele está fazendo isto. Como nordestino brasileiro, me senti magoado”.
MÚSICO SE DEFENDE
Toninho Mesquita, que exerce várias atividades, entre elas a de guitarrista da banda de uma famosa dupla sertaneja de Franca, tomou conhecimento do registro da ocorrência na noite de ontem, através do Comércio. “Ele, assim com outras pessoas, me importunam através das redes sociais e até na porta de casa. Ao invés de buscarem resultados por meios próprios, pelo trabalho próprio, elas insistem em me procurar para ver se dou uma força”.
O músico declarou que foi procurado pelo rapaz e perguntado como poderia proceder para alcançar resultados compondo música. “Eu falei o caminho que ele deveria seguir, mas ele não gostou da resposta. Disse que eu não era humilde. Eu não tenho tempo livre para ouvir o forró da Paraíba e não tenho interesse em ouvir as músicas deles, mesmo porque eu componho as minhas”, afirmou Mesquita.
Sobre as ameaças através do Twitter, o músico alegou que usou o “espírito esportivo”. “Eu me senti no dever de me defender. Se ele fosse gaúcho eu teria dito ‘vou fritar este gaúcho’. Se fosse mineiro diria ‘fazer um churrasco deste mineiro’”.
Sobre o boletim registrado no 1º Distrito Policial, Mesquita disse que assim que for intimado comparecerá com seu advogado na delegacia.
Em entrevista, Gregory Rocha disse que se mudou de Ouro Branco (AL) para Franca no início do ano. Por ser compositor, procurou Toninho Mesquita. “Me interessei, porque ouvi falar que ele trabalha como uma produtora e tem um estúdio em Franca”.
Os dois se conheceram através da internet, trocaram mensagens e Mesquita teria lhe passado o telefone e combinado um encontro. “Ele me tratou bem. No dia combinado liguei, ele não estava no estúdio e pediu que eu ligasse outro dia”.
O vendedor disse que enviou uma mensagem para marcar a nova data. “Ele retornou me escrachando, dizendo que eu era nordestino, que minhas músicas não prestavam e que se eu quisesse mostrar as músicas era para procurar outros contatos e não ele”, disse Rocha, que não conhece o músico pessoalmente. Depois disso, surgiram as mensagens no Twitter, como “vou fritar um paraíba” e “vou te quebrar”. “Eu só queria saber por que ele está fazendo isto. Como nordestino brasileiro, me senti magoado”.
MÚSICO SE DEFENDE
Toninho Mesquita, que exerce várias atividades, entre elas a de guitarrista da banda de uma famosa dupla sertaneja de Franca, tomou conhecimento do registro da ocorrência na noite de ontem, através do Comércio. “Ele, assim com outras pessoas, me importunam através das redes sociais e até na porta de casa. Ao invés de buscarem resultados por meios próprios, pelo trabalho próprio, elas insistem em me procurar para ver se dou uma força”.
O músico declarou que foi procurado pelo rapaz e perguntado como poderia proceder para alcançar resultados compondo música. “Eu falei o caminho que ele deveria seguir, mas ele não gostou da resposta. Disse que eu não era humilde. Eu não tenho tempo livre para ouvir o forró da Paraíba e não tenho interesse em ouvir as músicas deles, mesmo porque eu componho as minhas”, afirmou Mesquita.
Sobre as ameaças através do Twitter, o músico alegou que usou o “espírito esportivo”. “Eu me senti no dever de me defender. Se ele fosse gaúcho eu teria dito ‘vou fritar este gaúcho’. Se fosse mineiro diria ‘fazer um churrasco deste mineiro’”.
Sobre o boletim registrado no 1º Distrito Policial, Mesquita disse que assim que for intimado comparecerá com seu advogado na delegacia.
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